Mostra Pioneiras do Cinema - 3 curtas Maya Deren

Jean-Luc Godard é o cinema; sua quintessência. Completou 91 anos e fez mais de 140 filmes. É tanto uma figura pública quanto um homem cercado de mistérios. Seu itinerário segue apenas uma direção: a renovação constante. Ele vê o ato criativo como um ato necessário de crítica e desconstrução. O artista se reinventa incansavelmente e inevitavelmente se destrói. Este retrato nos leva além dos clichês de um mito; às vezes tornado caricatural; ao encontro de um homem mais sentimental do que aparenta. Um homem habitado e eventualmente até superado por sua arte.

Ali Omrani, Mahtab Nasirpour, Ashkan Khatibi, Hooman Bargh Navard

A história é centrada em um homem que adora cinema, trabalha em um estúdio cinematográfico em busca de seus sonhos, rodeado de grandes diretores e atores famosos. Ele e seu amigo se apaixonam por uma jovem, cuja família administrava um restaurante.

12 diretores brasileiros mandam cartas para seus cineastas preferidos

Em Seul, os caminhos de dois homens e uma mulher se cruzam e se afastam, centrados no amor deles pelo cinema. Um estudante suicida conhece uma garota que decide segui-lo em seu gesto fatal. Ao sair do cinema, Tongsu, um cineasta fracassado, vê uma bela jovem e reconhece-a como a protagonista do filme que ele acabou de assistir. A vida desse jovem angustiado e perdido reverbera estranhamente a vida do outro jovem do começo.

Um ensaio poético, um olhar aprofundado e um retrato íntimo sobre o Cinema Novo, movimento cinematográfico brasileiro que colocou o Brasil no mapa do cinema mundial, lançou grandes diretores (como Glauber Rocha, Nelson Pereira dos Santos e Cacá Diegues) e criou uma estética única, essencial e visceral que mudou a história do cinema e a história do Brasil para sempre.

Uma cinebiografia de Cosme Alves Netto. Ele fez dos filmes a história da sua vida! Tudo Por Amor Ao Cinema é uma cinebiografia de Cosme Alves Netto (1937-1996), e integra a trilogia sobre o cinema brasileiro que o cineasta Aurélio Michiles vem realizando desde "Que Viva Glauber!" (1991) - filme este que foi seguido por "O Cineasta da Selva" (1997), onde vida e obra de Silvino Santos (1886-1970), um dos pioneiros do cinema mundial, foram reveladas. No filme trazemos a público o legado de um dos personagens mais importantes do cinema nacional, hoje desconhecido. Em 1965, Cosme assumiu a curadoria da Cinemateca do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, onde esteve por mais de duas décadas; quando fez dessa instituição não apenas um lugar onde os filmes eram guardados, e sim, um espaço de livre manifestação e guarda clandestina de filmes perseguidos pela ditadura - que, coincidentemente ou não, durou o período (1964-1985) em que Cosme corajosamente esteve a frente da Cinemateca do MAM-RJ.